Curiosidades


Você sabia que um lápis médio consegue escrever em linha reta o equivalente a 60 quilometros!


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Onde está a imagem oculta? Só 1 em cada 15 pessoas a vê




Não dá muito bem para saber porque, mas já viu que é só dizer que existe uma mensagem ou uma imagem oculta em algum lugar para as pessoas fazerem da missão de encontrá-la uma meta de vida?

Hoje, como você já deve ter percebido, vamos tratar de um assunto tão estimulante quanto este. Isso porque um desenho, publicado há alguns dias na internet, está fazendo várias pessoas ao redor do mundo perderem o sono atrás de uma imagem oculta que eles esconde.
Como você vai ver abaixo, o tal desenho misterioso se trata da capa da revista em quadrinhos Chrononauts, que conta a história de dois amigos que descobrem como viajar no tempo. Mas, apesar do enredo parecer interessante, o que está chamando atenção mesmo é a imagem oculta por trás desse desenho.

Aliás, antes que você passe a vida inteira olhando para a capa desse quadrinho, já avisamos que se você não viu nada até agora, não vai conseguir encontrar a imagem oculta. Isso porque ela está exatamente no relógio, do lado esquerdo.
Enquanto a maioria das pessoas só vê ali uma tela, aparentemente, quebrada, 1 a cada 15 pessoas consegue enxergar a imagem oculta de uma ampulheta. Aliás, a ampulheta é a logo dos Chrononauts.
De acordo com o ilustrador da série em quadrinhos, Sean Murphy, o que torna a imagem oculta é que as cores do desenho foram ajustadas propositalmente. Com isso, somente as pessoas que têm um certo grau de daltonismo consegue ver a a tal imagem oculta da ampulheta.

Abaixo, a imagem oculta como só algumas pessoas puderam ver:

Mas, e se você viu a imagem oculta da ampulheta, calma! Você não é um anormal, nem o portador de uma doença incurável e temível. A única coisa que isso quer dizer é que, provavelmente, seu lobo occipital, na região direita do cérebro, reage de maneira diferente das demais pessoas.
De acordo com Murphy, grande parte dos que conseguiram ver a imagem oculta exercita mais comumente o lado criativo do cérebro, o direito. Por isso, é mais provável que artistas, músicos e escritores possam ver a ampulheta escondida no desenho.
E você, tinha visto a imagem oculta?

Tardígrado, o animal mais resistente do planeta


Pensa que já viu de tudo? Conheça o pequeno Tardígrado.
Imortal? Quase. Não seria exagero dizer que esse pequeno animal é de outro mundo. Seu nome? Tardígrado, também chamado de urso d’água ou leitões do musgo. Essas criaturas são na verdade invertebrados do filo Tardigrada, possuindo oito patas, cada pata possui de quatro a oito pequenas garras e seu corpo varia de 0,05 a 1,25mm. Vivem entre os musgos e liquens, podendo ser fortemente pigmentados, indo do laranja avermelhado ao verde oliva.

Esses animais possuem uma anatomia complexa, são recobertos de quitina e não existe sistema circulatório e nem aparelho respiratório, as trocas gasosas são realizadas de forma aleatória em qualquer parte do corpo. A grande maioria se alimenta sugando o conteúdo celular de bactérias ou de algas. São encontrados em todo o planeta, desde o fundo oceânico ao alto do Himalaia. Das mais de 600 espécies conhecidas, cerca de 300 foram descritas no Ártico e na Antártica, também foram catalogadas 115 espécies na Groenlândia.


Em Setembro de 2007, a Agência Espacial Européia realizou uma pesquisa utilizando os tardígrados, colocando-os em uma cápsula espacial, a Foton-M3, e os enviou ao espaço. Resultado? Os bichinhos não só sobreviveram aos raios cósmicos, radiação ultravioleta e falta de oxigênio, mas ainda foram capazes de reproduzirem num ambiente tão inóspito. Para ter uma noção, no espaço, os raios ultravioletas são cerca de mil vezes mais intensos do que os encontrados na Terra. Ainda é um mistério sem explicação ou teoria para o motivo pelo qual estes animais conseguiram sobreviver por tanto tempo sem oxigênio e sendo bombardeado com altas doses de radiação cósmica.

Longevidade é uma das grandes características; podem viver até os 120 anos, um recorde para um animal com um tamanho tão pequeno. Como se não bastasse possuírem fantástico poder reparador, os Tardígrados simplesmente “desligam” seu metabolismo quando existem condições adversas como extrema seca. Possuem também a inacreditável capacidade de reparar o seu DNA de danos causados por radiação. Achou pouco?

Mais de 75 mil atmosferas é a quantidade de pressão que ele suporta, isso equivale a dezenas de vezes a pressão enfrentada pelos animais dos locais mais profundos do oceano, nas zonas abissais. Suportam também imersões durante alguns minutos em temperaturas de 200 ºC (duas vezes mais quente que a água fervente da sua chaleira). Solventes como o álcool etílico a 96% ou éter não fazem nem cócegas neles.
Se os seres humanos forem expostos a 100 grays de radiação, ocorre à morte devido à falência do sistema nervoso central, o que resulta em perda da coordenação motora, distúrbios respiratórios, convulsões, estado de coma e finalmente a morte que pode ocorrer em cerca de um ou dois dias após a exposição. Já os “imortais” tardígrados suportam nada mais e nada menos que 5700 grays de radiação. Dá para acreditar?


Todo mundo que passou pelo segundo grau, certamente sabe o que é o zero absoluto ou ao menos ouviu falar. É a temperatura na qual não existe movimentação de nenhuma molécula. É uma temperatura teórica porque é extremamente baixa, -273,15ºC, o que equivale ao zero na escala Kelvin e, apesar de os cientistas não terem alcançado esse valor, chegaram muito próximo.
Os tardígrados são realmente especiais. Algumas universidades americanas fizeram pesquisas com tardígrados, congelando-os em uma temperatura super próxima do zero absoluto, cerca de -271 ºC. Os cientistas não ficaram surpresos quando “reanimaram” os animais colocando apenas água e descongelando-os. Não se esperaria que nenhum animal sobrevivesse após terem sido congelados nesta temperatura, mas os tardígrados realmente provaram que são completamente diferente de todo o tipo de vida conhecida no nosso planeta.


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Terrível caracol é considerado o animal mais venenoso do mundo



Seu veneno é um coquetel de moléculas peptídicas neurotóxicas
Vamos admitir, as conchas dos caracóis marinhos são verdadeiras  obras de arte, possuindo uma combinação de cores que hipnotiza qualquer pessoa, mas, quando estivermos falando do caracol-do-cone é melhor você correr. Pegar nele? Nem pense nisso!
Essa espécie de caracol, cujo nome científico é Connus pannaeus possui um veneno poderosíssimo formado por centenas de compostos, muitos deles encontrados até em venenos de cobra. Possui um substância que é particularmente centenas de vezes mais potente que a morfina. Pesquisas revelam que apenas uma gota do veneno desse “dócil” animal é suficiente para matar 20 pessoas adultas.
Apesar de terrível ele não é uma descoberta científica recente, a cerca de 25 anos os cientistas da Universidade de Utah isolaram a molécula do veneno desse caracol  e constataram que possuía um poder analgésico nos humanos. Os estudos não pararam por aí, esse só foi o ponta pé inicial de uma série de estudos que duraram mais de 20 anos para conseguirem sintetizar em laboratório o mesmo composto que atualmente é utilizado em um novo fármaco, chamado de Prialt (princípio ativo é a ziconotida).
Umas das grandes  vantagens desse novo medicamento é seu absurdo poder analgésico, sendo classificado como mil vezes mais potente que a morfina. O grande problema da morfina é o seu poder de viciamento por ser uma molécula opióide, derivado de ópio. Já a ziconotida não possui efeito viciante.
Muitas das moléculas que compõem o seu veneno ainda não possuem estudos que provem ou indiquem suas respectivas ações, porém, existem cerca de 6 tipos de toxinas que são bastante estudadas e suas ações no corpo humano são completamente elucidadas.

O caracol-do-cone possui um “dente” formado por quitina possuindo aspecto de um arpão cheio de microfarpas. O veneno é injetado de modo absolutamente rápido e não existe nenhuma espécie de antídoto para quem for “picado”. Foto: Reprodução/WikipédiaCommons

É importante salientar que esse veneno pode ser retirado de todos os caracóis do gênero Conus. O gene responsável pela fabricação do veneno parece ter sofrido uma mutação ao longo das gerações o que proporciona ao animal produzir suas toxinas rapidamente e com uma variedade espantosa de moléculas.
O veneno pode ser retirado dos caracóis mortos ou com o caracol vivo. O grande problema de se retirar sua glândula após a morte é que dentro dela possui uma infinidade de milhares de compostos que muitas vezes não são usados pelo caracol para matar a presa e isso dificuldade a isolação dos principais princípios ativos. Já a retirada do veneno do caracol vivo também é complicado porque não é fácil lidar com um animal grande, extremamente perigoso e que não libera as toxinas facilmente.
A ação de suas neurotoxinas nos faz pensar que suas vítimas (moluscos e peixes) não sintam dor. Como a inserção do veneno na presa é de forma rápida, paralisando-o eficazmente e, logo em seguida, a ação poderosa de seus analgésicos entram em ação, a presa poderá ser engolida e se sentir nas nuvens por estar sob ação alucinógena e analgésica. Confira no vídeo abaixo:


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10 coisas fascinantes que, provavelmente, ninguém te contou sobre os samurais



Os samurais e o seu código de lealdade sempre exerceram um fascínio muito grande, principalmente no mundo ocidental. Porém, algumas peculiaridades históricas dessas figuras lendárias ainda são desconhecidas e obscuras. Veja agora alguns fatos curiosos que cercaram a vida e a rotina desses guerreiros japoneses tão famosos.

1. Mulheres podiam ser “samurais” (onna-bugeishas)
Nas famílias de samurais, era tradição que as mulheres recebessem treinamento em artes marciais e estratégias de guerra, para que pudessem defender suas famílias quando o não estivesse presente. Conhecidas como onna-bugeishaselas participavam de batalhas ao lado dos homens e lutavam usando as naginatas (lanças com uma lâmina curvada na ponta). O arco e flechas também era uma arma bastante utilizadas pelas “mulheres-guerreiras”.
Apesar das habilidades bélicas, elas se vestiam com quimonos luxuosos de seda fina e estavam sempre maquiadas, com os cabelos impecáveis, demonstrando cuidado especial na preservação de sua feminilidade.
Os textos históricos contêm poucas referências à essas guerreiras, mas é possível que elas tenham sido mais numerosas do que se imagina. Análises feitas no local onde ocorreu a batalha de Senbon Matsubaru, no ano de 1580, mostraram que dos 105 corpos encontrados, 35 eram de mulheres.
Tomoe Gozen foi uma das guerreiras mais famosas cuja história ficou registrada. Ela era esposa deMinamoto Yoshinaka, do clã Minamoto. Nascida em 1157 numa família samurai, ela foi treinada para manusear a naginata e proteger a família. Lutou nas Guerras Genpei (1180 – 1185), uma disputa que durou 5 anos entre os clãs Taira e Minamoto pelo controle do Japão.

2. As armaduras não limitavam os movimentos
As armaduras dos samurais, cujo peso poderia variar de 5 a 40 kg, eram confeccionadas com placas de couro, madeira ou metal e cobriam todo o corpo do guerreiro. Elas sofreram mudanças de acordo com o período histórico, o clã e a classe do samurai. Porém, ao contrário do que parece, elas eram pensadas para também preservar a liberdade de movimentos, tão essencial para as lutas e o manuseio das armas.
O capacete, chamado de Kabutoera desenhado para proteger o pescoço das flechas e dos ataques de espada, vindos de vários ângulos. Eles eram também um símbolo do poder e do status do samurai. Há quem defenda a tese de que o kabuto dos samurais inspirou a máscara utilizada por Darth Vader em Star Wars.
Já a aparência demoníaca das máscaras servia a um duplo propósito: proteger o rosto do guerreiro e assustar os inimigos.

3. Existiu, pelo menos, um samurai negro…
No final do século 16, Oda Nobunaga, o mais poderoso senhor da guerra do Japão, tinha um escravo africano que não era apenas uma curiosidade cultural, mas também seu guarda-costas e que alcançou bastante prestígio entre os japoneses daquele tempo.
Ele ficou conhecido como Yasukemas ninguém sabe ao certo seu nome verdadeiro. Consta em um dos relatos que Yasuke teria cerca de um 1.90 de altura e, se assim foi, a sua estatura teria sido muito impressionante para os japoneses da época. Nobunaga não acreditou que a aquela pele negra fosse real e suspeitava que os jesuítas, com os quais o africano chegou ao Japão, estivessem tentando pregar-lhe uma peça.
Mandou que seus vassalos lavassem Yasuke e, só depois de ver que nada se alterava na pele do africano,Nobunaga se convenceu de que ali não havia nenhuma enganação. Encantado com a descoberta, conseguiu dos jesuítas que Yasuke se colocasse ao seu serviço. Os rumores eram de que o escravo ia ser feito um Daimyo (senhor feudal japonês).
Concretamente, porém, os registros dos jesuítas revelam que Nobunaga deu a Yasuke uma casa e uma espada katana, arma que somente os samurais manuseavam. Nobunaga também lhe atribuiu o distinção de carregar a sua lança pessoal e vestir uma armadura, privilégio que era reservado apenas para os nascidos em famílias de samurais.

4. …e alguns estrangeiros

Os registros históricos indicam que, pelo menos, quatro ocidentais tiveram a honra de se tornar samurais: o aventureiro inglês William Adams e seu companheiro holandêsJan Joosten van Lodensteijn; o oficial da marinha francesa Eugene Collache e o comerciante de armas Edward Schenell, proveniente da Prússia.
O Filme O Último Samurai, protagonizado por Tom Cruise em 2003, baseou-se na história de dois homens que realmente existiram, mas que não chegaram a se tornar samurais. Eles eram Frederick Townsend Ward e Jules Brunet.

5.  Eles eram muito numerosos
Divulgação: O Último Samurai
Nos tempos de ouro dos samurais, eles chegaram a representar cerca de 10% da população do Japão.Em virtude de serem tão numerosos, existe uma teoria de que cada cidadão japonês tenha, pelo menos, um pouco de “sangue samurai”.
Esse fato tornou-se um problema quando a classe dos samurais foi erradicada, por volta de 1870. Sem emprego, alguns foram obrigados pela necessidade a se tornar comerciantes, uma classe que sempre foi considerada inferior por eles mesmos.


6. As roupas eram elegantes, mas práticas
As roupas dos samurais deveriam refletir o respeito que lhes era devido pelas outras classes sociais. Porém, aliado a isso, elas deveriam também facilitar combates repentinos. As calças, chamadas de hakamaseram largas e permitiam uma mobilidade ilimitada. O comprimento impedia que o inimigo pudesse ver a posição das pernas do guerreiro, o que garantia o “elemento surpresa” nas lutas.
Há dois tipos de hakama: o umanori e oandon. O umanori, feito para ser usado ao cavalgar, parece uma calça comum, mas com as pernas bem separadas. O andon não tem as pernas separadas e era usado durante os tempos de paz.
Uma outra curiosidade sobre o hakama é que ele apresenta sete dobras: cinco na frente e duas atrás. As dobras representam as sete virtudes do Bushido (bushi=guerreiro e do=caminho): Retidão (gi), coragem (yu), benevolência (jin), respeito (rei), honestidade (shin), honra (meiyo) e lealdade (chugi).
kimononormalmente usado por baixo da hakama, era feito de seda, tecido nobre, leve e maleável. Nos pés, eles usavam as sandálias warajique eram feitas de palhas de arroz trançadas. Também usavam as tabi que eram meias com separação nos dedos, para facilitar o uso das waraji.
As meias de dedos separados são amplamente usadas no Japão dos dias atuais. As hakama também são utilizadas com frequência nas apresentações de artes marciais modernas.

7. Não carregavam só a espada, mas diversos tipos de armas
Os samurais não usavam apenas a katana, espada tradicional e mais comumente associada à imagem do guerreiro. A gama de armas que eles carregavam variava de punhais a lanças e as mais conhecidas são:
Waikisashi, uma espada curta que variava de 30 a 60 cm de lâmina que, quando usada em conjunto com akatana chamava-seDaishoe identificava que seu portador era um samurai; Tanto era um punhal que completava o conjunto de armas utilizadas pelo samurai. Era empregado em tarefas mais simples ou para o ritual do sepakku (suicídio).
Uma série de outras armas mais específicas e sofisticadas eram utilizadas pelos guerreiros no seu dia-a-dia e nos campos de batalha. Para outras informações, clique aqui.

8. Eram muito cultos, estudavam diversas artes
O código Bushido previa que os samurais deviam estudar diversos assuntos que não tinham relação direta com as batalhas. Eles precisavam estar preparados para qualquer eventualidade ou adversidade e o conhecimento adquirido permitia que se destacassem na sociedade.
Eram iniciados em artes como literatura, poesia, pintura , música, jardinagem e arranjos florais. Além disso, tinham profundo conhecimento de matemática, história e prática impecável da caligrafia.


9. Eram de baixa estatura
Segundo os diversos registros históricos, os verdadeiros samurais que viveram no século 16 tinham, em média, entre 1,60m e 1,65m de altura. Em comparação com os cavaleiros europeus, que tinham estatura média de 1,80m a 1,96m isso representava uma grande diferença, mas garantia também muita agilidade nas lutas corporais.
Também se acredita, baseado nos registros históricos, que muitos samurais descendiam do grupo étnico ainuEssa etnia tinha a característica de possuir mais pelos no corpo e pele mais clara do que a maioria da população japonesa da época.

10. O sepukku, ritual de suicídio, podia ser bastante longo
Cena do filme Harakiri, de Masaki Kobayashi
Como forma de recuperar a honra perdida, o samurai poderia praticar osepukku ou, como é vulgarmente conhecido no ocidente, harakiriO ritual fazia parte de uma cerimônia bastante elaborada e, normalmente, executada na frente de espectadores.
De maneira mais informal, o guerreiro poderia cortar a própria barriga com sua espada e, em seguida, ser decapitado por um companheiro ou amigo, para diminuir o sofrimento. Na versão mais clássica, o guerreiro se vestia de branco, comia uma última refeição especialmente preparada e escrevia um poema antes de se matar.
seppuku era um processo extremamente lento e doloroso de suicídio que servia para demonstrar a coragem, o auto-controle e a forte determinação do samurai, que escolhia morrer de forma gloriosa ao invés de cair nas mãos dos inimigos. Em razão disso, não era raro que o ritual demorasse longas horas como prova dessa coragem.
Oficialmente, a prática do sepukku foi abolida em 1868.
Imagens: Creative Commons
Fonte: Litverse